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Como é a trilha de vulcão na Indonésia onde brasileira morreu

A trilha próxima ao vulcão Rijani, na Indonésia, onde a brasileira Juliana Marins foi encontrada morta nesta terça-feira (24), tem um caminho difícil, principalmente pelo clima frio e pelas rajadas de vento que ocorrem durante a noite no local. Quem avalia a aventura é Bruna Carneiro, que fez o mesmo percurso de Juliana, em junho de 2024.

Em postagem no Instagram, Bruna conta como foi sua experiência ao realizar a trilha no segundo maior vulcão do país asiático. Ao comentar sobre o caso de Juliana Marins, Bruna diz que “é uma trilha muito difícil, mas a pessoa não foi lá perder a vida”.

Gente, não é uma trilha extremamente difícil. É uma trilha muito difícil sim, mas não é uma coisa que a pessoa foi lá perder a vida. Você pode atravessar a rua e ser atropelado, você pode fazer uma trilha aqui na Pedra da Gávea no Rio de Janeiro e cair. Existe o risco sim de acontecer uma fatalidade e aconteceu, infelizmente. É uma trilha que centenas de pessoas fazem. É uma trilha lotada, abarrotada de gente.

Bruna Carneiro, dona de canal no Youtube sobre viagens

Trilha na Indonésia onde brasileira morreu tem histórico de acidentes fatais nos últimos anos

Bruna diz que “no primeiro dia é como se passássemos por uma floresta, então é mais tranquilo. No final do primeiro dia e no segundo, você anda um pouco em pedra também, tem até que escalar um pouquinho, mas nada demais”.

Eu acho que o pior é o dia do ataque ao cume, porque tem que andar na areia vulcânica e que é como se fosse subir em umas dunas de areia inclinadas. Então, é muito ruim, porque o pé afunda.

Bruna Carneiro, que esteve na trilha em junho de 2024

Bruna conta um pouco sobre como é o clima no local durante a trilha. Ela comenta que “durante o dia o clima é super ameno, tranquilo, até porque você está subindo, então acaba suando, mas durante a noite é um negócio surreal”.

É uma ventania, principalmente quando está subindo. Principalmente no último dia, que o ataque ao cume é mais aberto. Não tem, digamos assim, rocha nem nada protegendo e venta muito. Então bate um vento muito forte e a sensação é de que está mais frio do que quando pegamos temperatura negativa na Europa.

Bruna Carneiro, dona de canal no Youtube sobre viagens

Veja relato de brasileiro que desistiu de fazer trilha onde Juliana morreu

Relembre o caso de Juliana Marins

Equipes de resgate da Indonésia encontraram a brasileira Juliana Marins, de 24 anos, nesta terça-feira (24). A brasileira foi encontrada sem vida após passar quatro dias presa no vulcão Rinjani, na Indonésia.

Juliana, natural de Niterói (RJ) e dançarina profissional de pole dance, fazia uma viagem pela Ásia desde fevereiro e visitou países como Filipinas, Tailândia e Vietnã antes de chegar à Indonésia. Uma amiga descreveu que ela estava “vivendo um sonho de viajar pela Ásia”.

Veja: quem é a brasileira que caiu na trilha de um vulcão na Indonésia

O acidente ocorreu na última sexta-feira (20), quando Juliana tropeçou, escorregou e caiu a cerca de 300 metros da trilha. Turistas avistaram a situação cerca de três horas depois e alertaram a família pelas redes sociais, enviando localização exata, fotos e vídeos, incluindo imagens de drone.

Desde então, uma campanha pelas redes sociais mobilizou socorristas e governos para resgatar a jovem. Porém, após quatro dias de buscas, a jovem foi encontrada morta.



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