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“Natureza que amava testemunhou últimos passos”, diz Parque sobre Juliana

A administração do Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, prestou condolências aos familiares de Juliana Marins, jovem brasileira encontrada morta no local, na terça-feira (24). A publicação foi feita nesta quarta-feira (25).

Expressamos nossas mais profundas condolências à família, amigos e colegas da vítima. Que eles recebam força e coragem para enfrentar este desastre. Rinjani compartilha nossas condolências. A natureza que ela amava testemunhou seus últimos passos. Adeus, Juliana, seus passos serão eternos com o universo.

Escritório do Parque Nacional do Monte Rinjani, no Instagram

Veja número de acidentes e pessoas que morreram no Parque Nacional da Indonésia

A operação de resgate de Juliana Marins durou, ao todo, mais de 14 horas. Em nota publicada nas redes sociais, o Parque Nacional do Monte Rinjani afirmou que o processo de evacuação da vítima foi realizado de forma intensiva e concluído com extremo cuidado.

Veja: quem é a brasileira que caiu na trilha de um vulcão na Indonésia

Traslado do corpo de Juliana Marins

Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) informou, nesta quarta-feira (25), que não pode custear o traslado do corpo de Juliana Marins. 

De acordo com o órgão, “o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017”.

Entenda artigo da lei que impede governo de custear traslado do corpo de Juliana

Relembre o caso

A brasileira Juliana Marins, de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24), após quatro dias desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia.

A jovem, natural de Niterói (RJ), caiu durante uma trilha na última sexta-feira (20), sofrendo uma queda de aproximadamente 300 metros da trilha. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.

Juliana, dançarina de pole dance e publicitária formada pela UFRJ, estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, tendo passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã. O acidente ocorreu enquanto ela e uma amiga realizavam uma trilha no vulcão Rinjani. Em um vídeo gravado antes da queda, as jovens comentaram que a vista “valeu a pena”.

Após a queda de cerca de 300 metros, Juliana inicialmente conseguia mover os braços. Cerca de três horas depois, turistas a avistaram e contataram a família, enviando a localização exata e imagens.

Vídeo mostra brasileira morta em vulcão da Indonésia antes de acidente

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasileira-que-caiu-em-vulcao-na-indonesia-e-encontrada-morta-apos-4-dias

 

*Sob supervisão de Pedro Osorio



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